Os cuidados com os leitões recém-nascidos se iniciam antes mesmo de seu nascimento, sendo necessário dar uma atenção especial para a matriz (fêmea gestante) em preparar a maternidade para recebê-los. O encaminhamento da matriz para a maternidade ocorre quando ela chega no final da gestação, cerca de uma ou duas semanas antes do parto previsto. Nesse momento, é preciso continuar garantindo o bem-estar da fêmea gestante, tendo em vista que logo ocorrerá o nascimento de um grande número de leitões.
Desta forma, tão importante quanto a assistência permanente durante o parto, a remoção dos restos fetais, o corte/desinfecção do cordão umbilical e o corte dos dentes, é o fornecimento de aquecimento adicional, desde o nascimento até o desmame dos leitões.
Constantemente se observa o investimento no bem estar animal, pressão negativa, resfriadores, trocadores de calor, aquecimento nos escamoteadores, e já se fala em outros países, quando ocorrem temperaturas muito baixas, em aquecer todo conjunto da maternidade, não somente os leitões no escamoteador mas também a matriz. Em alguns casos também são aquecidas as creches de leitões.
Mas como aquecer a maternidade da sua granja adequadamente?
Uma providência fundamental que deve ser tomada pelo suinocultor é a instalação de um sistema de aquecimento ou resfriamento que ofereçam temperaturas confortáveis para os dois ambientes distintos: o ambiente das matrizes e o ambiente dos leitões.
As porcas e os leitões demandam condições ambientais totalmente diferentes, por isso o principal desafio levando em conta o conforto animal, é evitar que os leitões sintam frio e que as matrizes sintam calor. Desta forma, a temperatura na sala de maternidade deve ser ajustada de acordo com as necessidades das matrizes, já a temperatura para os leitões será dada no ambiente do escamoteador. Isso pode ser controlado perfeitamente com o uso do piso aquecido fornecido pela Piso Térmico Suínos.
Nos períodos de frio intenso, o manejo inadequado pode resultar em coma hipotérmico e morte dos leitões. Além disso, as baixas temperaturas ocasionam uma redução na ingestão de colostro, o que diminui a concentração de anticorpos e provoca uma maior suscetibilidade do leitão às doenças infecciosas.
Para evitar que isso ocorra, o suinocultor deve estar sempre atento à instalação e manutenção das condições ideais de temperatura, por intermédio do piso aquecido, que é controlado para limitar o consumo das reservas energéticas e garantir a sobrevivência dos animais, proporcionando-lhes o que há de melhor em termos de conforto animal.
O sistema de aquecimento da Piso Térmico Suínos contribui para a reposição do estoque energético dos leitões, sendo que nos seus primeiros dias de vida normalmente apresentam um balanço energético negativo (consomem mais energia do que a suprida pela alimentação). Além disso, esse tipo de calefação também visa eliminar os fatores negativos causadores de pelos arrepiados, diarreias, anemia, desidratação, pneumonia, hipoglicemia e perda de peso - que muitas vezes ocasionam na morte dos recém-nascidos.
Desta forma, a Piso Térmico Suínos conta com uma alternativa que viabiliza o fornecimento de um ambiente confortável a fim de minimizar os efeitos negativos da temperatura na maternidade de suínos. A ambiência na maternidade é de suma importância na suinocultura, pois existem dois tipos de manejo (um para as matrizes e outro para os leitões) e cada um deles requer uma temperatura diferenciada.
Por isso, na hora de escolher um sistema de aquecimento para aquecer a maternidade de suínos, entre em contato conosco! O Piso Térmico Suínos auxilia os suinocultores a diminuir a mortalidade de leitões por esmagamento e doenças, proporcionando maior conforto animal e melhorando a produtividade da granja.